sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Meu diário no aquário, mas e os peixes?


A poesia abaixo foi criada matematicamente para torná-lo capaz de viver mudanças profundas na realidade que tem envolvido a sua existência desde que nasceu.
Mudar a vida para melhor todo o mundo quer, mas conseguir efetivamente tornar este desejo algo concreto, físico, real, portador de uma energia de conservação que o preserve até quando assim se desejar, não é uma tarefa simples.
Campos específicos de fótons precisam ser produzidos por sua essência para que isto ocorra. E esta poesia uma vez impregnada no seu ser tornará isto realidade.

Olhei bem lá fora a velocidade do tempo

e me senti vindo embora de onde não lembro.

Olhei para as luas e no céu só vi uma.

Perguntei aos telhados se assim era em Bruma,

a cidade do encanto, da raiz da magia.

Que mostrava aos humanos sua alma vazia.

Formada por pedaços de um bolo solado

retratos de um dia ofegante, suado e cansado.

Fabricados numa cozinha onde as intenções sucumbiam aos fatos.

Num mundo de sábios idiotas convencidos do seu talento,

obtido com títulos e diplomas carimbados com “sou lento”.

Uma besta exemplar, forjada para fracassar, sorrir e chorar.

Pensei quão bem vinda seria uma gota de chuva tinto verdadeira e macia,

nas vozes de uma cidade vazia, de gente de gesso.

Virada ao avesso e sem timbre de encanto, só compromissos com os espetos.

Espetos? Sim os espinhos de um poeta sem vinho.

Que só bebe cachaça num banco de praça.

Me perguntei da ladeira. Mas que ladeira?

Um flash de Alzheimer?

ou um crash na banheira.

Cai fora Deodora!!!

Mas e a poesia? Que coerência haveria

falar destas coisas no final de um dia?

Somente um rascunho perfeito de um poeta sem jeito.


Lê-la uma ou mais vezes, todos os dias, durante uns três meses produzirá resultados fantásticos.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional

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