segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O pão de Cristo


LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.

O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vitor.
Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.

Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.

Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.

- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele.

Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:

- Que queria o pobre homem?

- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido,

- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!

- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!

Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.

Envergonhado, quería afastar-se correndo dalí, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:

- Aquí tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um trabalho para você. Espero que encontre.

- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.

- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.

Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.

Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.

Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE CRISTO!

- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim. Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.

- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.

- Ouça - exclamou Víctor- gostaría de entrar e comer uma boa comida?

O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.

- Você fala serio, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.

Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.

- Está guardando un pouco para amanhã? Perguntou.

- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.
Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.

- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.

Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engolí-lo com alegria.

De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e assustado.

- Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo alcançará tambem você.

O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.

- Até logo!, disse Vitor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!

- Sabe? - sua voz se tornou em um susurro - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!

Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.

Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.

Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender Vitor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.

Disse então:

- No jornal de ontem, oferecí uma recompensa pelo resgate. Tome!!

Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:

- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.

- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.

Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. Chamava-se


'PARTE O PÃO DA VIDA', 
'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,

DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!

Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.

Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.

ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...

QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!

Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha familia, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.

sábado, 27 de outubro de 2012

Carolina Salcides




Meu pavio é curto, não me acenda, não me atice. Não me venha com tolices, eu explodo, viro bicho, deixo sair as imundícies. 

Sou flor; para quem sabe enxergar, para as almas podres sou flor carnívora, devoradora, egoísta. 

Cada um sabe de sua alma, o exterior é arte; cada um contempla com a visão e limites que lhe foram dados. 


Há os que não vêem além, profundo, suas vistas são curtas, retas, internas.

Não posso mostrar meus pontos e cores para pessoas que enxergam a si mesmas no reflexo de minhas telas.

Sou crucificada, condenada, muitas vezes injustiçada, na maioria não faço nada, não deveria me preocupar tanto com os outros, fazer alarde de meus achados, compartilhar de suas bebidas, não posso me entorpecer, serei taxada de bruxa, filha do diabo, me tirarão de minha casa, de minhas vestes, me jogarão na desgraça, ao julgamento de seres ignorantes... pobres criaturas, pobres seus espíritos, as santas e curandeiras sofrem pelos caminhos de pedra, sofrem pelas doenças alheias, pelo que tentam passar e não conseguem, pelas almas que se perdem... mas sei que não sou santa, muito menos bruxa, não gosto de rótulos de pré conceitos, eu sigo meu caminho, mas faço chás para curar a dor, levo flores, amor, decoro e enfeito teu recanto, não me importo de dormir em qualquer canto, mas me deixe no meu, e respeite o meu...

O meu canto! As minhas crenças, minhas manias.

Eu canto, beijo danço, mas grito, revido, choro, encho teu ouvido, acho tuas feridas, piso nos teus calos, eu boto para cima quem me quer bem, mas boto no chão, tenho como morto na minha vida aquele que é injusto, grosso e me causa mais feridas. 

As minhas já me bastam, não me negative, não me mine com as tuas. Ou me peça perdão, mas não venha no dia seguinte, como se nada tivesse acontecido, me estender a mão.

Carolina Salcides

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Ser a mudança


Certa vez, Ghandi disse: “Você precisa ser a mudança que deseja”. Por quê? Porque o espelho não pode mudar sem você. E o mundo é apenas um espelho. Lembre-se, você só vê seus pensamentos. Quando você muda, a mudança acontece. Se você não muda, você apenas vivencia mais da mesma coisa. Não adianta dizer: “Serei aberto com você assim que você se abrir para mim”, etc. Seja primeiro. Seja diferente, caso deseje um resultado diferente. Seja a meta.

Que decisões de “ser” você vai tomar hoje? Pense em suas metas, em seus desafios, em seus relacionamentos, e pergunte-se: “Meu modo de ser vai me proporcionar aquilo que realmente desejo?”. Silencie por um instante e reajuste sua intenção de ser amável não importa o que aconteça, de ser bondoso apesar de tudo, de fazer sua luz brilhar, aconteça o que acontecer. Suas decisões de “ser” são tomadas entre você e Deus. Não permita que nada as afaste de você.

Robert Holden

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Chorar para deixar de perder


Chorar para deixar de perder
O que é chorar? Chorar é retirar a energia negativa que, estando dentro de ti, te fez atrair precisamente a circunstância que atraíste que te deixou triste. E, ao retirares essa energia – partindo do princípio de que atrais sempre uma energia igual à que emanas –, ao retirares essa energia, irás deixar de emanar e, por conseguinte, irás deixar de atrair.

Percebe o circuito: Tens uma energia dentro de ti. Energia de violência, por exemplo. Irás emanar essa energia de violência. Por conseguinte, irás atrair uma energia igual ou equivalente. Neste caso, irás atrair violência. Terás duas hipóteses:

Primeira: revoltares-te contra quem te fez mal, colocando a tua atenção no outro, que está fora de ti, não indo aí dentro, não limpando e continuando, por isso, a emanar. E assim, pela ordem natural das coisas, irás continuar a atrair porque continuas a emanar. Segunda: perceberes que esta situação te deixou triste – não julgando o outro que te fez mal –, chorando essa tristeza, retirando essa energia do teu peito, e deixando assim de emanar. E assim, pela ordem natural das coisas, não irás continuar a atrair violência porque deixaste de a emanar.

Como vês, chorar é o princípio base. O resto, faz-se por si próprio. Pegando no exemplo referido aqui: Recebes violência; Choras por ter recebido violência; Retiras a violência do teu peito; Deixas de emanar; Deixas de atrair. É simples, não é? Mas difícil de executar, eu sei.

E por isso o ser humano nasceu com o ego. O ego, quando compreende, e se compromete com a luz, tem força suficiente para fazer isto que proponho… e muito mais. Por isso, podes começar já. Chora. Vai fazer-te bem. E eu estou cá em cima caso precises de mais alguma coisa.

Alexandra Solnado

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A ilusão do corpo


 O corpo é uma ilusão.
O corpo como nós o conhecemos é apenas uma parte.
É a parte da ilusão.
Da ilusão de que ele representa tudo e que é independente do resto de nós.
O corpo é a morada da Alma. É a densidade do espírito. É a forma pela qual se manifestam nossos medos e emoções.
Destaco o medo, pois este é o começo de todas as ilusões. Sim, as ilusões, pois o medo foca naquilo que não temos ou que perderemos, e essa é a maior ilusão.
Não temos nada, tudo é “emprestado”, pois estamos aqui de passagem.
Como numa viagem de férias, que nos dirigimos a um hotel ou casa alugada de veraneio. Nós entramos lá, passaremos um tempo, usufruiremos de algo, mas sabemos que estamos de passagem.
E ainda assim cuidamos da casa, do hotel, das tolhas, pois por ali ficaremos um tempo.
Nosso corpo funciona assim, abriga nossa Alma por um tempo.
Devemos cuidar bem dele para que a estadia seja proveitosa e agradável.
E o que ajuda nosso corpo?
Os alimentos que ingerimos sem duvida nenhuma.
Todos conhecemos a frase “somos aquilo que comemos”.O que nos alimenta com amor e pureza, nos dá força, disposição, bom humor e saúde. A água pura nos hidrata, revilatiza e abastece. Faz a energia circular.
Os exercícios físicos que movimentam os músculos, ossos e nervos, avisando todo o sistema que estamos vivos e despertos também contribuem.
É a energia vital que circula por todo o corpo e ativa nossa máquina para seu pleno funcionamento.
E os pensamentos? Esses, sim, são um mistério.
São aqueles responsáveis pelas nossas emoções e sentimentos. São os gatilhos do bem-estar e do mal-estar.
São o alimento da Alma que controlam o nosso humor e saúde.

Experimentem um rápido exercício.

Pensem em algo, agora, que faça você se sentir bem, feliz, plena(o), amada(o), querida(o), importante...
Pode ser uma lembrança de algo que já aconteceu ou a imagem ou idéia de algo novo.
Percebam como este pensamento afeta suas emoções, sensações....
E percebam qual o efeito no seu corpo agora.
Isso mesmo, prestem atenção às sensações que os pensamentos e sentimentos causam no seu corpo físico.
Pensem em amor, carinho, bem-estar, disposição e sintam isso nas suas pernas, nos seus ombros, no seu peito...
Permitam que a conexão aconteça com o campo de todo bem estar.
PLUG com o Universo.

E compreendam que quando aceitamos que não temos nada e nos desapegamos dos pensamentos de falta, carência e medo e aceitamos a transitoriedade da vida, nós Plugamos no Universo.
E, assim, recebemos tudo.
A conexão com a fonte -o PLUG- nos dá a certeza da abundância e da eternidade.
Sem a conexão, estamos apenas de passagem; inquilinos e hóspedes da vida.
Plugados somos parte integrante do todo.
Donos da vida.Eternos na vida, na vida maior.
O que você quer escolher para sua vida hoje?

Nathalie Favaron

domingo, 21 de outubro de 2012

Declare amor


No mais profundo do meu ser, no centro de minha essência existe uma infinita fonte de amor. Agora eu permito que este amor flua para a superfície.

Esse amor preenche o meu coração, o meu corpo, a minha mente a minha consciência, e o meu ser irradia essa energia de mim para todas as direções e volta para mim multiplicado. Quanto mais amor eu dou mais amor tenho para dar, ele nunca acaba. Dar amor faz-me sentir bem, é a mais pura expressão da minha felicidade interior.

Eu me amo e por isso amo e cuido do meu corpo. Carinhosamente o alimento fornecendo-lhe comida e bebida, vestindo-o e o meu corpo me responde amorosamente com vibrante saúde e energia.

Eu me amo, e por isso providencio para mim uma casa confortável, que satisfaz todas as minhas necessidades e onde é um prazer estar. Eu encho os quartos com vibrações de amor para que todos que entrem sintam este amor e sejam nutridos por ele.

Eu me amo e por isso realizo com prazer um trabalho que realmente gosto de fazer, onde uso o meu talento e habilidades criativas trabalhando com e para pessoas que amo, e que me amam, e ganhando um bom salário.

Eu me amo e por isso me comporto e penso de um jeito amoroso para com todas as pessoas porque sei que tudo o que dou volta para mim multiplicado. Somente atraio pessoas amorosas para o meu mundo, porque elas são os reflexos do que sou.

Eu me amo e por isso perdoo e liberto totalmente o passado e todas as experiências passadas, e sou livre. Eu me amo e por isso vivo totalmente no presente, experimentando cada momento como bom e sabendo que o meu futuro é brilhante feliz e seguro, porque sou uma pessoa amada do Universo e o Universo sempre cuida de mim com amor.

E assim é.

Louise L. Hay

sábado, 20 de outubro de 2012

Somo o que pensamos


            Muitas vezes o que precisamos fazer diante dos episódios da vida é apenas parar um pouco e refletir. E logo concluiremos que até podemos não compreender aquele episódio, mas que certamente haverá ali algo de bom.
            Acontece que da forma como percebemos o mundo – com nossos cinco sentidos – muitas vezes deixamos de ver o todo, o contexto, o holos, e por isso concluímos mal e errado. Interpretamos como algo ruim, o que, no contexto, não só é necessário, como é até bom e certo.

            Muitos, antes de mim, já afirmaram que somos o que pensamos. Hoje eu concordo plenamente com isso, mas até bem pouco tempo eu afirmava:

- Pois é, somos o que pensamos, mas quem controla o nosso pensamento?

            Sempre achei que o pensamento é provocado por alguma coisa de fora e não por meus arquivos internos. Hoje sei que é o conjunto de tudo isso e muito mais. Mas, tudo começa nos nossos programas, que são as informações registradas na nossa "Caixa Preta" do subconsciente, desde nossa fase embrionária. É com base nesta programação que surgem os pensamentos, e estes levam aos sentimentos, que, por sua vez, conduzem às ações, e estas, ao resultado. Então, como controlá-lo?

            Reconheço que, até o presente, nem a ciência nem a espiritualidade elaboraram uma fórmula mágica de mudar os pensamentos, mas sei que se de fato há alguma coisa que eu possa fazer pelo mundo, e por mim mesmo, é pensar Bem. E, talvez só isto baste!

            Não posso, sequer, prever o efeito do bater de asas de uma borboleta. Pois, como se diz: “O bater de asas de uma borboleta, nos Estados Unidos, afeta a colheita de arroz, na China”. Tal é a implicação e complexidade dos fatos e coisas deste mundão de Deus. Tudo está estreitamente interligado e nada existe, por si só.

            Ora, se não posso controlar, ou ao menos prever os efeitos do bater das asas de uma bela borboleta, como quero, e insisto em querer, controlar e mudar o outro a meu bel prazer?

            Então, concluo que tudo o que realmente posso (se é que posso) , e de fato é somente isso que me interessa, é controlar o meu próprio pensamento. E, convenhamos, é uma tarefa hercúlea!

 LUZ DA SERRA

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Vida a dois


A convivência entre duas pessoas com certeza é bastante complicada, uma vez que somos todos diferentes por natureza intima. 
Essa diferença é um dos motivos que nos atraem para a outra pessoa, pois temos a necessidade de complitude. 

Nascemos com certeza necessitados de um complemento divino, alguém que possa dar a nós aquilo que achamos que nos falta. 

As qualidades que um tem falta ao outro ou ficou camuflada interiormente, sem ser exteriorizada e trabalhada.

As pessoas às vezes confundem complemento divino com alma gêmea, e são duas coisas distintas uma da outra, pois no caso da alma gêmea são pessoas que tem os mesmos gostos, pensam da mesma forma e é igual a você, por isso o termo alma gêmea. 

Exatamente por achar que são tão parecidos que se atraem e vão viver eternamente sem problemas. 

Gostam das mesmas coisas e acreditam que por isso vão estar sempre bem, nunca vão brigar, divergir em opiniões e pensando assim a vida seria um mar de rosas e serão felizes para sempre.

Mas não é assim que acontece, pois se são tão parecidos assim nas qualidades, podem ser também em relação aos defeitos. 

Normalmente não gostamos de alguns defeitos nos outros e com certeza são os que temos e não queremos ver.

O não querer ver está relacionado ao fato de que normalmente, foi motivo de crítica e cobranças pelas pessoas de nosso convívio. 

Ninguém gosta de ser cobrado e criticado, então criamos resistência em entrar em contato com aquilo.

É natural que isso aconteça, pois ao sermos cobrados e criticados pelos outros sempre nos defendemos, para fugir das punições que poderiam acontecer. 

Os problemas das relações a dois são resultantes dos nossos medos e atitudes direcionadas pelo passado, pela magoa e por tudo que nos marcou. Essas marcas tornam as coisas muito assustadoras para nós.

A vida não pode nos dar a decisão de ficar adultos. Só acontece com uma decisão que vem de dentro e temos que aprender a definir o que é ser adulto. 

Isso não pode partir de qualquer outra pessoa, pois tudo o que é imposto é rejeitado.

Às vezes a pessoa até já ajudou os outros a encontrar o adulto dentro dele, mas não usou isso para si mesmo, porque não tomou a decisão de amadurecer. 

Isso vem do fato de não ter digerido algumas coisas ainda. Vamos conseguir ao decidir não mais ser criança, fingir e disfarçar. 

É preciso jogar limpo e serio, pois as consequências só nós vamos sentir.

Só quando começa a doer fazendo mal, resolvemos tomar uma atitude. Então o sofrimento e o ódio podem acordar a pessoa pra fazer por si mesmo.

A criança não quer fazer porque espera de Deus, do amigo, dos pais ou do governo (é a coisa infantil dentro de nós). É alguém que se sente menos porque não consegue fazer por si.

A pessoa só se resolve quando as coisas mais difíceis vêm à tona, a mente toma conhecimento, entra em contato e quer perceber e resolver. 

A vida nos mostra, mas quando não queremos ver, não adianta.

Até então começamos a atrair muitos desencontros, desacertos, medo, inseguranças, entraves e bloqueios, que atrapalham a pessoa. 

Então ela não flui bem em sua vida. Quando a pessoa quer se resolver ela reconhece e resolve se olhar. 

Estabelece uma auto-análise pra discernir, onde está errado e tem a coragem de assumir para os outros e pra si mesmo.

O que importa é o meu compromisso diante de mim, não é nem dos outros nem de Deus. 

Não é Ele que cobra, mas é a necessidade minha de que as coisas se resolvam pra que os problemas não aconteçam mais, com tanta freqüência como antes. É preciso resolver pra vida poder fluir.

Se eu faço curso e procuro a melhora, assumi um compromisso comigo, por ter ido buscar algo melhor para mim. 

Quando apenas me cobro e não tomo atitude, eu me decepciono comigo e me sinto muito infantil. Então começo a me punir por não ter feito. 

Às vezes uso desculpas pra não assumir... Minto pra mim mesma e faço tipo para os outros. Então a vida pega minha mentira e joga contra mim mesma, só pra ver se eu acordo. 

Quando eu me assumo e fico do meu lado a vida me apoia e fica tudo mágico. Em primeiro lugar temos que ter um firme propósito ao entrar num curso para fazer nossa melhora. 

Se eu assumir vou entender, assimilar e usar. Mudanças incríveis vão acontecer em minha vida e muito rápido.

A prosperidade exige que eu me estabeleça metas altas, mas possíveis de serem atingidas pra que eu possa fazer tudo pra conquistá-las.

Estabelecer algo alto demais, vai fazer com que eu arrume desculpas para justificar o fracasso. 

Eu me torno criança e imaturo, quando sei que algo é bom e não uso. Deus sabe que eu sei, então não vai ajudar em nada porque eu mesmo posso fazê-lo. 

Ele só ajuda quando não posso fazer por mim, então ele me auxilia dando intuição para eu agir correto.

Às vezes começo a agir pelos vícios que adquiri ao longo da vida e não mudo, nem admito que não é mais o meu melhor.

Chega de ter medo, insegurança, de não querer assumir-se por medo de errar, deixando que a vaidade fale mais alto. 

Como é que os outros vão me encarar se eu errar?... Como eles irão me cobrar e me criticar? Eu não vou agüentar a auto-crítica. Vou me estrangular por dentro... 

Uma coisa importante é ver as verdades que existem dentro de nós, encara-las e assumi-las. A primeira coisa que devo querer ver é a mentira de que eu amo a vida, quando na verdade tenho ódio dela e dos outros.

A maioria das pessoas acha que a vida é difícil que é um enigma, desampara as pessoas e que há injustiça em tudo. Por isso temos medo do amanhã.

Isso por que nos sentimos incapazes de controlar tudo. Esta incapacidade de controlar as coisas nos torna inseguros... Isso faz sentido, pois só me sinto seguro naquilo que posso segurar e controlar.

Por isso temos necessidade de estar no controle de um relacionamento a dois, por medo de que se eu não puder segura-lo ele vai escapar, vai embora. 

Essa sensação de insegurança faz com que passemos a querer dominar a outra pessoa pra que ela ceda aos nossos desejos, fazendo nossas vontades. 

Queremos na verdade que ela sinta que somos muito necessários em sua vida, a ponto de não poder viver sem a nossa companhia.

Ao mesmo tempo criamos um envolvimento com a pessoa, mas também a estamos sufocando com nosso amor e nossa necessidade de comandá-la. 

Isso faz com que ela sinta uma dualidade de emoções em nossa companhia... 

Ao mesmo tempo, que ela fica envolvida pelo nosso carinho e atenção, sente-se sufocada pelo exagero de nossas atitudes em relação a ela.

Às vezes esse sentimento toma conta de nosso ser, a ponto de estarmos nos anulando por causa do outro e nossa vida perdeu completamente o sentido, porque vivemos em função do outro. 

Se perdermos essa pessoa, temos vontade até de morrer e só não fazemos uma besteira, pois sabemos que não é correto e teremos mais problemas ainda.

Se soubéssemos como esse ódio da vida influi no relacionamento com as pessoas…

À medida que não me vejo e não encontro a verdade em mim, também não conseguirei ver a verdade do outro, pois não terei olhos pra ver a verdade em nenhum lugar. 

Não combina com os meus padrões enxergar o melhor dos outros, pois não aprendi a ver o melhor da vida. 

Acho que a vida é um perigo, então passo a achar que as pessoas não são boas ou confiáveis. 

Minha vida se torna pobre afetivamente, profissionalmente e emocionalmente.

Quando não me dou uma chance para acreditar que a vida é boa, como vou acreditar que a minha vida ao lado do outro também pode dar certo?

Deixo então o ódio da vida e me abro para ver o melhor de tudo e de todos. 

Quando procuro o melhor no outro, vou me sintonizar com esse melhor que existe por si só no mundo. 

Mesmo que essa pessoa seja ruim com todos, para mim ela vai demonstrar sua bondade, pois através da confiança que depositei nela, consegui me sintonizar com o melhor dela. 

Isso acontece porque estou no meu melhor e quando assim é, vou me sintonizar com o melhor de todo mundo.

A relação entre pessoas na verdade é uma troca, então quando consigo me doar sem limites e sem esperar retorno, ele acontece espontaneamente.

Quando supero o medo de me doar e falar dos meus sentimentos, sinto-me de bem com a vida e me abro com confiança para um novo amor, sem medo de não dar certo, pois me ocupo com o momento sem apego ao resultado.

Quando não crio expectativas e não alimento ilusões, não vou atrair desilusões que vão tirar o meu ânimo e alegria de viver. 

Quando me desiludo acabo por afastar o entusiasmo pela vida. É como se eu tivesse cortando o fio que me prende vivo aqui na Terra e já começasse a morrer internamente. Então começo a atrair doenças de toda a sorte. 

Desencadeio a mágoa que atrai problemas de estômago, por não digerir os acontecimentos, ou outro tipo de doença, pela degeneração interna que atraí por conta de ter acalentado sentimentos ruins que nos destroem por dentro.

Quando a pessoa resolve acabar com o ódio dentro de si, ela pode começar a fazer uma renovação interior muito grande e começa uma fase de renascimento interior. 

Então desencadeia um processo de cura, pois quando substituo o ódio por amor, posso me curar. A auto-cura está ligada ao fato de começar a me aceitar como sou e respeitar-me do jeito que estou no momento.

Quando me respeito, estou respeitando a individualidade que existe em mim, sabendo que ninguém é igual a ninguém. Só tomo consciência disso no convívio com as outras pessoas.

Se eu me sentir agradecido ao outro por ter permitido esse confronto, vou saber que eu sou diferente, então vou passar a me aceitar e a aceitar o outro.

Então tudo começa a se encaixar, pois comecei a aceitar a vida e me aceitar... A partir de então me torno pronto pra viver um novo amor...


Jandira Moraes 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Por que somos tão vampirizados energeticamente?


          Não temos como negar, na maioria dos dias, ao final da tarde, normalmente nos sentimos esgotados. É comum vir aquele cansaço, aquela tensão, até uma dorzinha de cabeça e mal estar estomacal.

            Também vem a falta de paciência e o desânimo.

            O MOTIVO: estamos exauridos de energia, ou melhor, dizendo, fomos sugados. Qual é a causa para tantas perdas de energia? Por que somos tão vampirizados na nossa rotina de vida?

            São muitos os fatores que podem promover os roubos energéticos, mas alguns são mais marcantes, logo significativos.

            Antes de tudo, é importante dizer que o corpo físico humano só existe e se mantém graças a uma força vitalizadora essencial que alguns chamam de fluido vital, outros de prana ou simplesmente Ki. São muitos os nomes dados ao longo da história da humanidade, mas o fato principal é que somos energia.

            A força vital que nos alimenta recebe influência direta dos pensamentos e sentimentos que desenvolvemos durante o dia, e é aí que residem os principais detalhes a serem observados quando o assunto for roubo de energia.

            Pensamentos e sentimentos ruins prejudicam intensamente a qualidade da energia que abastece o campo de energia humano. Da mesma forma, pensamentos e sentimentos positivos promovem a manutenção desta bioenergia... O problema é que somos seres muito emocionais, o que quer dizer, que facilmente entramos de cabeça em uma ou outra emoção intensa, e estas por sua vez, são como fogos de artifícios que explodem, expandem-se e movimentam-se freneticamente. Quando essa explosão de emoções acontece, seja pelo motivo que for, há um consumo excessivo de energia vital e a bioenergia humana se desequilibra. Então, junte todos esses acontecimentos do dia, enumere-os um a um, e perceba que esses eventos são muito comuns na vida da esmagadora maioria das pessoas deste mundo.

Seu time perdeu nos pênaltis, você sente um estado de nervoso... Você se desgasta.

            Você assiste a uma notícia muito ruim na televisão e sofre com isso... Você se desgasta.

            Você sente raiva no trânsito... Você se desgasta.

            Você sente medo de não conseguir pagar as suas contas... Você se desgasta.

            Você se chateia com um amigo, parente ou cônjuge... Você se desgasta.

            Você julga o comportamento alheio, faz muitas críticas... Você se desgasta.

            Você reclama da vida, do seu cabelo, do seu cansaço... Você se desgasta.

            Todos esses eventos comuns na vida da maioria das pessoas são os principais responsáveis pelo estado de exaustão energética que normalmente nos encontramos ao entardecer. Este fator contribui muito para o aumento da intolerância, do estresse, da raiva, da falta de amor e das doenças físicas e emocionais no mundo.

            Mas a principal causa de tudo isso é o esquecimento... Esquecer quem somos, de onde viemos e qual a nossa missão aqui na Terra. Ter emoções é humano! Mas aprender a controlá-las também é uma habilidade humana de uma pessoa que esteja em sintonia com ela mesma, com a sua essência ou Eu interior.

             Não podemos mais viver no "piloto automático", sem pensar nossos propósitos e sem cuidar da nossa alma. Podemos nos encontrar com a nossa essência no banco do trem, avião ou metrô, na fila de um banco e até mesmo em pequenos intervalos de um ou dois minutos que temos antes e depois das refeições.

            Não devemos fechar os olhos apenas para dormir, mas para olhar para dentro. Precisamos aprender a ouvir o que a nossa essência fala. E ela fala!

            Podemos dar inúmeras dicas que são incríveis para reverter esse processo de exaustão energética, ou como dizemos na comunidade espiritualista, vampirismo energético. Mas a principal dica, ou melhor, a causa raiz do problema é que deve ser observada: o esquecimento de quem somos e da nossa essência.

            Volte-se para você durante o seu dia, ouça a voz da sua consciência, respire fundo alguns minutos, eleve-se a Deus, faça uma oração do seu jeito e desenvolva a gratidão.

            Se você tomar essas práticas como uma rotina, em uma semana você já será uma nova pessoa. Pode fazer o teste!

BRUNO J. GIMENES

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Não deixe que suguem sua energia


Existem situações em que nós, infelizmente, nos deixamos levar pelo outro. Assumimos a responsabilidade por terceiros e nossos centros de força passam a trabalhar para eles. Esse fenômeno é conhecido como vampirismo. Você não imagina como isso é péssimo para sua evolução. Você fica estagnada e se anula, abastecendo o outro com a sua energia.

É possível, sim, ir contra essa influência. Deixar-se influenciar depende somente de sua postura, atitude e modo de encarar a vida. Porque não existe essa história de vítima. Ninguém vai sugar sua energia se você não deixar. O vampiro só existe se a pessoa for “vampirizável“.

Preste atenção. Cada vez que você se depara com um vampiro, seu sistema sente e dá um sinal de alerta. E ele tem a capacidade de expulsar essas interferências. Então, assuma seu sexto sentido para dar um chega pra lá na negatividade. Só assim você conquistará a paz e chegará aonde quer. Mas prepare-se, pois existem várias versões de vampiros, que podem estar entre os amigos, no trabalho ou mesmo na família. Até você pode se identificar com alguns deles. Olha só:

Vampiro cobrador.

Ele já chega cobrando, antes de cumprimentar: “Poxa, você nem me telefonou!”. E, se você é cobrável, começa a se desculpar e acaba sob o domínio dele. Cede de primeira e ele rapidinho a coloca na condição de devedora. Pronto, é o suficiente para a aura dele engatar na sua. Resultado: bate uma sensação de fraqueza, perda de energia. Chega a dar tontura. E como cortar essa influência? Reagindo! Não dê atenção às cobranças. A defesa é questão de posse. A melhor tática para lidar com vampiro é encará-lo e falar a verdade, ainda que seja deselegante. Não se deixe constranger.

Vampiro crítico.

É todo questionador: “Mas você vai sair assim?”, “Menina, como você fez aquilo?”. Ele critica, e você, para agradar, se justifica, permitindo que ele seja seu juiz. É impressionante, qualquer crítica nos afeta! Não queremos que pensem mal da gente, e isso é uma dificuldade de se impor. Pense: “Tenho minha visão e é ela que vale. O que o outro pensa não importa”. Assuma e se banque já, para que o outro não roube seu entusiasmo.

O vampiro reclamador

Se queixa de tudo e quer sua atenção. Você comenta qualquer coisa, diz que precisa ir, mas ele te segura e insiste em reclamar. Daí, você se coloca no lugar dele e dá dicas de como ser otimista. É isso o que ele quer. O coitadinho precisa de seu socorro, sua companhia, sua vida. Esse tipo é comum entre os idosos. Reclamam que se doaram a vida toda para os outros, mas pagaram caro. E fazem joguinho: “Vai sair e me deixar sozinho?”. Com pena e achando que é sua responsabilidade, você cede. Grande tolice!

O vampiro desesperado

 O mais comum, mimado, mas não “ajudável”, pois nunca faz nada por si. Ele quer que você faça tudo por ele e ainda arma escândalo, faz barulho e se desespera tanto que acaba te deixando aflita. Daí, ele fica aliviado, e você, agitada e ansiosa, com a aura dominada pela energia negativa.

O vampiro adulador

Vem cheio de elogios: “Obrigado por existir. Você é a pessoa mais maravilhosa que conheço!”. Logo em seguida, vem a dentada. E por que ele quer pôr o seu ego lá em cima? Porque, quando mexe com sua vaidade, você não enxerga mais nada e se rende a qualquer pedido. Basta uma puxadinha de saco e você fica totalmente dominada. Cuidado!

O vampiro impotente

A frase típica deste tipo é: “Eu não consigo”. Ele já chega com um ar de que nada dá certo. Se você tenta levantá-lo, ele reforça sua impotência. Uma vez, eu estava com uma pessoa assim e, logo que percebi sua postura, disse: “Sua vida está uma droga e acho que você não quer melhorá-la. Está falando isso com tanto prazer!”. Quando você bate de frente, o sujeito empalidece, perde o rumo. É o que basta para não se deixar sugar.

Por fim, há o vampiro desencarnado, ou o encosto. Você está sentindo-se bem e, do nada, fica irritada, crítica, começa a se cobrar ou sente outro desconforto. Se acontecer algo assim, pare e se pergunte: “Por que estou sentindo isso?”. Quando você descobre que se trata de um vampiro desencarnado, a questão está quase resolvida. Alguns encostos percebem que você se ligou e vão embora. Uma pena que, na maioria das vezes, a gente não se dê conta da existência deles. Por isso, antena ligada. Para se defender, entenda que esse estado de ânimo não é seu.

Universo Natural

Experimento hoje fazer algo diferente


Quantas vezes você já disse ou pensou que precisava melhorar, mudar, ser outra?

Geralmente após algum problema ou decepção, muitas pessoas sentem-se inadequadas e gostariam que tudo em suas vidas fosse diferente.

Mas hoje eu gostaria de sugerir que você faça algo diferente.

Experimente por algum tempo sentir sua vida com confiança e que tudo ocorre em paz. Sei que em alguns momentos isso pode parecer ser difícil, mas experimente. Procure apaziguar seus sentidos e se permita a resgatar os planos e sonhos que em algum momento de sua vida trouxeram um sentimento de esperança e fez você sentir seu peito sorrir. Invista nessa sensação e deixe que essa alegre energia tome conta de toda você.

Hoje podemos continuar a ver nossos dias como sempre ou escolher ir lá no fundo de nosso Ser e reencontrar a alegria de sentir a nossa Essência criada à imagem e semelhança da Perfeição.

Não é preciso melhorar o se mudar. Experimente se descobrir.

Bom dia

 José Batista de Carvalho.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Apego


1. Apego ao ego: está relacionado a idéias e pensamentos fixos. Pessoas apegadas ao ego são menos compreensíveis e mais preconceituosas. Na vida cotidiana, estamos sempre pensando em termos
de "meu espaço", "meu tempo", "meu trabalho", "meus pertences", "meus amigos", minha família, meu status, meu sucesso, meu amor….Quando trabalhamos o apego, permitimos que os outros realmente possam se tornar mais próximos de nós.

2. Apego à opiniões estreitas: Acontece quando a pessoa é cabeça dura e insiste em idéias errôneas sobre si mesmo ou sobre os outros. Notamos isso, por exemplo, quando os pais exigem que seus filhos sejam como eles querem, projetando neles as próprias realizações.

3. Apego ao princípio do prazer: Quando a pessoa é dependente de drogas, bebidas, jogos, chocolate, gula e sexo em demasia, estão apegadas ao princípio do prazer. No entanto, notamos também, pessoas apegadas ao principio da dor.

4. Apego ao princípio da dor: EX: Mulheres que costumam apanhar do marido, mas que justificam, dizendo que eles são trabalhadores e que não deixam faltar nada em casa!

5. Apego à visão limitada: Ocorre quando a pessoa não consegue enxergar além de seu próprio nariz! Tem dificuldade em enxergar as necessidades, e os sentimentos alheios. Vivendo egoisticamente em seu mundo fechado.

Constata-se também que o apego não ocorre apenas a nível de pessoas ou objetos….também ocorre com os sentimentos, especialmente, os negativos, como: mágoas, rancores, ressentimentos e decepções com os outros. Algumas pessoas podem perder até anos de suas vidas, cultivando esse apego aprisionante, que em nada acrescenta".

Glaucia Moderno