quinta-feira, 26 de abril de 2012

Algo que as escolas não ensinam

Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou numa conferência em uma escola secundária sobre 11 regras que os estudantes não aprenderiam na escola.


Ele fala sobre como a "política educacional de vida fácil para as crianças" têm criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política têm levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.

Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais... Bill Gates falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero...

Regra 1

A vida não é fácil, acostume-se com isso.

Regra 2

O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

Regra 3

Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola.
Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 4
Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 5
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social.
Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6
Se você fracassar, não é culpa de seus pais.
Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

Regra 7
Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos".
Então antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim.
Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar.
Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.
Se pisar na bola, está despedido... RUA !!!
Faça certo da primeira vez!

Regra 9
A vida não é dividida em semestres.
Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10
Televisão NÃO é vida real.
Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boite e ir trabalhar.

Regra 11
Seja legal com os C.D.Fs - aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Os erros cometidos



"Quando começamos a transitar o caminho espiritual, procuramos a perfeição nas nossas vidas. Tratamos de melhorar o nosso carácter, costumes, ideias, alimentação, e até a vida social. As vezes, fazemos sacrifícios com a finalidade de alcançar uma vida mais plena e feliz; no entanto, muitas vezes não chegamos ao estado de êxtase ou plenitude que anelamos.
A decepção pode levar-nos a rejeitar a disciplina que tínhamos empreendido, ou no pior dos casos, pode desmoralizar-nos até o ponto de pensar que “Deus se esqueceu de nós”. Qualquer que seja a reacção, esta só nos está a assinalar que cometemos um erro. E um erro pode ser corrigido.
O Universo funciona como um grande computador: é preciso saber carregar nas teclas adequadas para obter o que se deseja. Quando não o estamos a fazer, o computador detém-se, espera fria e silenciosamente o sinal eléctrico correcto. O Universo tem as suas “teclas” e a metafísica ensina-nos quais são?
Algumas escolas esotéricas adulteram estes ensinos, talvez sem nenhuma má intenção, o que levou a muitas pessoas a cometer erros e a frustrar-se nas suas expectativas.
Alguns dos erros mais comuns são os seguintes:

 1. ENVOLVER-SE NUMA BOLHA DE PROTECÇÃO, OU NUMA LUZ, OU NA COR, OU EM ANJOS, OU EM QUALQUER OUTRA FORMA QUE PROTEJA DOS PERIGOS QUE EXISTEM FORA
A única coisa que logra este tipo de exercício é fomentar a ideia de que algo externo pode ter mais poder que nós. A nossa mente percebe que há algo ali fora que pode, por exemplo, machucar-nos ou fazer-nos mal. Mas, segundo os ensinamentos espirituais, TUDO É DEUS; portanto, nada pode fazer-nos mal. Na realidade, deveria praticar-se algum tipo de exercício de reconhecimento da segurança pessoal.
Este exercício poderia dizer: “Vá onde for, estou sempre a salvo, estou rodeado de irmãos, vivo no mundo que Deus criou e só vejo amor em todo lado”.
Em síntese, ao escolher que exercício mental ou meditação fazer, deveremos procurar aquele que nos lembre a natureza divina da vida e não o perigo que percebe o nosso ego. Muitas pessoas crêem que repetindo certas afirmações podem transformar a sua situação pessoal, o que é um erro. Não são os pensamentos o que determinam  nossa realidade senão as nossas “crenças”. Somente os pensamentos que internalizámos e tomámos como a nossa verdade são os que se manifestam.
Dito de outra maneira, aquilo que “sentimos” internamente que é assim é o que toma forma no mundo externo. A mente humana produz uma média por pessoa de 60,000 pensamentos diários, a maioria dos quais são negativos. As afirmações são necessárias para lograr implantar uma crença nova na nossa mente subconsciente e a repetição de estas afirmações é um procedimento adequado, mas até adicionarmos a emoção ou sensação que acompanha essa ideia não a internalizamos como uma verdade dentro de nós. A repetição de palavras carentes de emoção não é efectiva. Portanto, se eu repetir “Vá onde for, estou sempre a salvo” mas não me sinto realmente seguro, servir-me-á para nada. É necessário seleccionar exercícios mentais, meditações ou visualizações que fomentem as crenças de paz, harmonia e prosperidade.

2. ENVIAR LUZ AOS OUTROS PARA QUE MELHOREM
Pode enviar-se luz ou energia a outras pessoas para que se curem de certa doença, para que melhorem a sua situação económica, a sua vida afectiva, e demais. A maioria destes exercícios são mais parecidos com uma forma de manipulação do que com uma verdadeira ajuda espiritual. Primeiro e principal: se for ajudar a outro, é preciso ter certeza de que a pessoa o peça e o necessite. Se isto não acontece, temos que trabalhar com o que estamos a perceber, porque o problema é algo pessoal que nos diz respeito a nós próprios e não à pessoa que está a sofrer.
A maioria dos problemas são só momentos de prova que está a viver um indivíduo; são necessários e muito úteis para “despertar da sua consciência”. Nunca sabemos na realidade desde fora quão importante pode ser para cada pessoa a situação que está a ultrapassar em determinado momento. Podemos perceber essa situação como algo terrível, doloroso, injusto ou desnecessário, mas qualquer que seja a nossa interpretação nunca será correcta nem completa. Enviar a luz à pessoa poderia acelerar ou entorpecer o seu ritmo pessoal. A nossa intervenção é desnecessária e, a maior parte das vezes, não é mais do que um desejo egoísta de que a pessoa resolva rápido o seu problema porque este nos produz angústia ou dor. Pessoalmente, lembro que uma vez aproximou-se a mim um amigo íntimo para me dizer que estava muito preocupado pela minha situação. Eu respondi-lhe que a sua preocupação não me ajudava, que si realmente queria fazer algo de bom por mim, tinha que confiar em mim e saber que a minha Guia Interior me revelaria no momento adequado o que eu necessitava fazer.
Em lugar de enviar luz aos outros cada vez que vejas uma situação difícil, começa por te enviar luz a ti próprio para que a tua Guia Interior te faça ver a Verdade que está a operar em dita situação.

3. CRER QUE VAMOS EM DIRECÇÃO A DEUS, QUE EVOLUÍMOS ESPIRITUALMENTE
Não vamos em direcção a Deus, JÁ ESTAMOS EM DEUS. Tudo o que nos rodeia forma parte do grande corpo universal de Deus. Não evoluímos espiritualmente. O nosso Espírito é Perfeito e Completo; não pode nem tem de evoluir. Na realidade, é um problema semântico, já que a evolução espiritual não existe. O que queremos deixar perceber com isso é o despertar da nossa Consciência a essa perfeição e quanto mais rápido o fazemos, mais plenos e felizes vivemos. Talvez o erro provenha dos ensinamentos religiosos que nos dizem que Deus está “no céu”, como se nós estivéssemos separados de Ele. Nós e o “céu” somos
UM, e devemos aprender a reconhecê-lo e a vivê-lo; nisso consiste a nossa Evolução de Consciência ou Despertar Espiritual.

4. ANGUSTIAR-SE OU PREOCUPAR-SE QUANDO HÁ UM FAMILIAR DOENTE OU ATRAVESSANDO ALGUM TIPO DE CRISE
Na nossa cultura está bem visto que uma pessoa se aflija ou sofra ao mesmo tempo que os seus seres queridos; no entanto, isso só aumenta o pesar. E interpretarmos o nosso pesar desde outro nível, isto significa que acreditamos mais no poder da doença ou a crise do que na solução.
Quando uma pessoa se aflige pela doença de um ser querido, agrava essa doença, dá-lhe mais força e poder. A solução é fazer um esforço pessoal e reconhecer que, para além do nosso entendimento, há uma Inteligência Superior que está a agir e que tem o poder de restaurar completamente o nosso ser querido, se assim o deseja dita pessoa. O mesmo acontece com qualquer tipo de problema ou crise. Se nos afligimos, é porque o nosso ego aceitou que há uma força mais potente do que o Poder Divino.

5. ACREDITAR QUE ALGUÉM FOI “ESCOLHIDO” POR DEUS
Muitas pessoas que estudam em escolas esotéricas sentem-se especiais e evoluídas. Sentem que Deus os levou ao lugar adequado para o seu crescimento e evolução; que a informação que vai receber é muito importante e não pode divulgar-se a pessoas que não estão tão evoluídas, porque não têm a capacidade para entendê-la ou para lhe dar um bom uso. Esta presunção converte-se em uma forma de arrogância, nada espiritual, que nos faz pensar que somos privilegiados, especiais, elegidos, e que os outros estão desencaminhados ou perdidos na vida.
Esta forma de arrogância também se vê nas religiões que se sentem proprietárias de Deus. Se alguém não segue o seu culto, está perdido. No Universo existe um só Deus e é o mesmo para Todos. Os humanos inventam diferentes maneiras de lhe render culto, criam dogmas e doutrinas, mas, em essência, todos adoramos o mesmo Deus. Todos somos iguais antes os olhos de Deus. Para Ele, ninguém está mais à frente nem mais atrás. Ninguém vale mais nem menos. Qualquer interpretação e classificação como ser especial corresponde ao terreno do ego humano e não ao terreno do divino.

6. SACRIFICAR-SE POR OUTROS
Não há nada mais inútil e insatisfatório que sacrificar-se pelos outros. As tarefas que se façam pelos outros deverão fazer-se com amor ou, caso contrário, evitar-se. Tudo o que se faz com amor é gostoso; portanto, não pesa nem incomoda. Pelo contrário, tudo o que se faz com sacrifício gera pressão interna, rancor, aborrecimento, incómodo e, as vezes, até ódio. O sacrifício pelos outros está aprovado socialmente e está muito bem conceituado. Alguém pode sacrificar-se, por exemplo, pelos filhos, pelos pais, pelo companheiro, pela profissão, pelas crianças desamparadas, por alguém doente, pela instituição religiosa à que pertence, pela empresa que lhe dá trabalho. A lista poderia ser interminável e não é mais do que uma amostra da acção errónea do nosso ego.
O sacrifício vai junto com a manipulação. Por exemplo, uma mãe que deixou a sua vida de parte pelos seus filhos, tarde ou cedo, usará a sua atitude como válida para exigir algo deles; o namorado ou namorada que muda a sua rotina e deixa de fazer certas actividades pelo outro tratará depois de exigir o mesmo.
A próxima vez que vás sacrificar-te por alguém, procura saber primeiro se esse alguém te pediu. A atitude de mártir não leva em direcção a Deus como muitos crêem, só o caminho do amor. Faz as coisas com amor ou não as faças.
  
7. DEPENDER DE AMULETOS, SANTINHOS, CRISTAIS, VELAS, IMAGENS, OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ELEMENTO
É certo que os materiais têm a sua própria energia e que o contacto com eles (especialmente, com certos cristais quartzos) produz mudanças na nossa vibração pessoal e que podem ajudar-nos no processo curativo.
Também é certo que algumas figuras, imagens e cores produzem reacções psicológicas que nos estimulam; as vezes para o bem, outras para o mal. Os santinhos e outros objectos, tais como fios com cruzes, estrelas de David e demais lembram-nos as nossas posturas espirituais. O problema é que a maioria destes elementos se converte em amuletos e damoslhes mais poder do que na realidade têm.
Há pessoas que se sentem indefesas sem a sua cruz, o seu santinho protector, o seu cristal preferido ou qualquer outro amuleto da sua preferência. O amuleto passa a ser Deus. Viver pendente dum objecto é limitar a ser Divina, a esse objecto. Deus é Omnipresente: está aqui, ali e em todo lado. O pior acontece quando uma pessoa extravia o seu amuleto ou este se parte. A maior parte das vezes isto interpreta-se como um presságio de que algo mau vai acontecer. Essa ideia é produto de crer que a pessoa se encontra sem a sua protecção e que, em consequência, os demónios e as energias negativas podem afectá-la. Vivemos num Universo Mental. “Tudo no que Acredita mos faz-se Realidade”. Porque não acreditamos então que o melhor amuleto do que disponho é a minha Natureza Divina? Ninguém nem nada pode despojar-nos do que somos realmente.
  
8. ACREDITAR QUE ALGUÉM PODE GUIAR OS OUTROS OU QUE PODE SER GUIADO
Sentir que graças a alguém outras pessoas se iluminam ou, pelo contrário, que a presença de outros nos devolve a luz é pura ilusão do ego. A verdadeira Guia é Interna, é a tua Intuição, a Voz do teu Espírito. Muitas vezes essa voz coincidirá com aquilo que escutas fora e pensarás que alguém te está a guiar. Mas, assim que aceitares alguém como o teu ídolo, começarás a fabricar a tua própria decepção.
Acontece a mesma coisa se alguém te entronizou e te tomou como líder; em algum momento os problemas da tua vida pessoal o decepcionarão. Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva com os sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior.
Não és o salvador nem a guia de ninguém. Nenhuma vida depende dos teus conhecimentos nem dos teus esforços. Isto é certo também ao contrário. Ninguém te resgatará nem te salvará, excepto tu próprio. A melhor Guia com que contamos está dentro deNós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem nos obrigar a nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a resposta que racionalmente não podemos encontrar.
Por isso, é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxação para poder escutar essa voz. Se vives depressa, tenso, angustiado e com um ritmo acelerado, provavelmente não ouvirás a “voz da tua intuição” e procurarás guias externas. Há pessoas que são muito positivas e estimulantes, e poderão ajudar-te ao início. Evita idolatrá-las e evita também ser idolatrado. Lembra sempre que a “Guia mais válida e acertada está sempre dentro de ti”.
  
9. CRER QUE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃO AQUELES QUE NOS PROVÊEM DA INFORMAÇÃO TEÓRICA
Tendemos a cair muito facilmente na crença de que as pessoas que nos ensinam estão à frente e que já ultrapassaram muitas provas na sua vida. Em alguns casos, isto é totalmente certo; em outros, não. O facto de que uma pessoa transmita uma determinada informação não a coloca num grau superior.
Deves lembrar que qualquer forma de idealização ou selectividade corresponde ao terreno do ego. Os verdadeiros mestres espirituais são aqueles que nos põem à prova e vêm “mascarados” de filhos, pais, patrões, amigos, inimigos, animais, plantas e demais. São aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos que aprender porque nos põem à prova. Todas as religiões do mundo ensinam que Deus é Amor, que viver com Deus significa expressar Amor aos outros. Algumas pessoas assistem a templos, igrejas, ou escolas esotéricas, onde recebem esta informação, mas depois vão às suas casas e brigam com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus patrões, os políticos, os animais, indivíduos de outras raças ou culturas. Eles ainda não aprenderam a lição e a vida levá-los-á a se enfrentarem uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa... até que aprendam a mostrar amor.
Fazendo uma comparação com o ensino tradicional, os líderes espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a informação; as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não. Existe uma Lei no Universo: Tudo o que nos incomoda, complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia-nos”. Isto acontece até que aprendemos a amar a situação. Então, esse problema ou essa pessoa se convertem no mestre espiritual de esse momento.

10. CRER QUE ALGUÉM NÃO PODE ABORRECER-SE, TEMER, OU SENTIR QUALQUER
OUTRA EMOÇÃO NEGATIVA POR ESTAR NO CAMINHO ESPIRITUAL
Esta crença leva-nos a uma grande repressão da ira e dos aborrecimentos, que fazem a sua reaparição mais tarde sob a forma de rancor, crítica ou repúdio. Enquanto estamos no plano terrestre, vivemos as sensações e as emoções deste plano. Algumas delas são muito agradáveis, outras não. Ter um conhecimento intelectual acerca da acção destrutiva de certas
emoções não as faz desaparecer. Alguém pode saber quão mau é o aborrecimento e, no entanto, não consegue evitar aborrecer-se. Na realidade, sim consegue evitar aborrecer-se, ou assustar-se ou angustiar-se, mas isso exige treino. Durante dito treino, há momentos nos que podemos dominar a raiva e a ansiedade, e outros nos que nada nos pode acalmar. Uma vez que aparece o aborrecimento, o melhor é descarregá-lo da maneira mais positiva possível. É muito pior reprimir-se e intentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando interna mente está a sentir o desejo primitivo de querer atacar alguém.
A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritual é muito exigente consigo própria e pretende erradicar completamente da sua vida este tipo de reacções. Isto não resulta desacertado mas se logra através de um processo. Sê amável contigo próprio e, de vez em quando, dá-te a permissão necessária para maldizer, bater numa almofada, gritar, chorar e expressar, como melhor te resultar, todas as emoções negativas que te toca viver.
A maioria dos erros aqui enunciados está gerada pela atitude crítica do nosso próprio ego. O ego não pode desaparecer porque o necessitamos para actuar em este plano. A “solução” é alinhá-lo com o nosso Espírito. Amavelmente, podemos dizer-lhe ao ego que: “A partir de agora, deverá seguir as indicações dum novo Mestre amoroso, amável, paciente e permanente, que nunca julga e que sabe que sempre estamos a dar o nosso melhor”. Se seguirmos as indicações do nosso Mestre Interior, nunca podemos falhar.

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