Quando estamos tão sofridos que até nos parece que não agüentaremos mais, quando nos percebemos tão sozinhos e com o sentimento de um extremo abandono, a luz parece que desaparece... Mas aí, então, é preciso que, seja por obstinação, seja por obediência a uma profunda voz interior, demos mais um passo, um apenas, aquele que vai fazer toda a diferença e que vai nos libertar daquele momento escuro da alma, vivido ocasionalmente por todos nós! Deixando de lado a pena que sentimos de nós mesmos e seguindo um impulso para o alto e para frente, andamos mais um pouco, abandonando o passado e esperando com confiança o futuro. É este o movimento natural da Vida, que precisamos respeitar. Tudo passa... Os momentos difíceis também têm um fim e se vividos plenamente, nos transformam e fortalecem.
Será que o Sol deixa de aparecer, iluminando o dia escuro, apenas porque está cansado de presenciar tanto descalabro e, desalentado se retrai? Será que a maré deixa de encher e vazar, porque está muito triste por causa das misérias que percebe, nas praias que beija, em todos os continentes? As nuvens escuras de chuva retêm a água que precisa cair para encher as represas e enriquecer o solo, possibilitando as boas colheitas? As lagartas deixam de se tornar borboletas, os dias deixam de escurecer, as flores se esquecem de abrir, desanimadas pela tristeza que sentem existir entre os humanos? Não, a Vida continua. E sempre será assim. Também cada um de nós precisa seguir este fluxo, indo ao encontro do que está chegando, esperando dias mais felizes, mais amenos, mais plenos de Amor e de Paz.
Dizem que a hora mais escura da noite é aquela que se vive bem antes da luz se fazer, com a entrada triunfante do Sol neste lado em que estamos do planeta. Precisamos acreditar na Vida, no Amor, na colheita que faremos de nossos anseios e atitudes plenos de uma sintonia com o Bem e isto precisa nos vitalizar a ponto de darmos o próximo passo, sempre mais um, mais um...
São reflexões de minha alma, diante de tanta tristeza, contemplando a desarmonia e o desequilíbrio do momento em que nós vivemos. Não é verdade que tenho as respostas, que sei o que fazer, que não sofro. O que partilho com vocês são as respostas interiores que meu Ser me dá, quando paro um pouco para meditar sobre o que estou sentindo. São lampejos de luz que certamente vêm de meu Espírito e que me acalmam, deixando-me mais serena depois.
A orientação que me chega, então, é a de não desanimar. Nunca! Mas seguirmos andando, sempre para frente, apoiados na luz que temos em nós, o Amor do Cristo interior, a nossa fé enorme na vitória do Amor que nos criou, nos mantém e há de nos fortalecer e conduzir pelos caminhos a seguir.
A paisagem é deveras triste, mas há um horizonte sempre à frente e um Sol que não se cansa de nos acordar com um belo espetáculo de cores e vibrações radiantes de energia e Vida!
Haveremos de vencer, se não nos deixarmos abater e, acreditem, há muitos que gostariam de nos ver derrotados, fazendo parte do círculo onde eles se comprazem em viver sem fé, caídos e sem esperança. Dando sempre mais um passo, venceremos no Bem e um dia todos eles também!
Será que o Sol deixa de aparecer, iluminando o dia escuro, apenas porque está cansado de presenciar tanto descalabro e, desalentado se retrai? Será que a maré deixa de encher e vazar, porque está muito triste por causa das misérias que percebe, nas praias que beija, em todos os continentes? As nuvens escuras de chuva retêm a água que precisa cair para encher as represas e enriquecer o solo, possibilitando as boas colheitas? As lagartas deixam de se tornar borboletas, os dias deixam de escurecer, as flores se esquecem de abrir, desanimadas pela tristeza que sentem existir entre os humanos? Não, a Vida continua. E sempre será assim. Também cada um de nós precisa seguir este fluxo, indo ao encontro do que está chegando, esperando dias mais felizes, mais amenos, mais plenos de Amor e de Paz.
Dizem que a hora mais escura da noite é aquela que se vive bem antes da luz se fazer, com a entrada triunfante do Sol neste lado em que estamos do planeta. Precisamos acreditar na Vida, no Amor, na colheita que faremos de nossos anseios e atitudes plenos de uma sintonia com o Bem e isto precisa nos vitalizar a ponto de darmos o próximo passo, sempre mais um, mais um...
São reflexões de minha alma, diante de tanta tristeza, contemplando a desarmonia e o desequilíbrio do momento em que nós vivemos. Não é verdade que tenho as respostas, que sei o que fazer, que não sofro. O que partilho com vocês são as respostas interiores que meu Ser me dá, quando paro um pouco para meditar sobre o que estou sentindo. São lampejos de luz que certamente vêm de meu Espírito e que me acalmam, deixando-me mais serena depois.
A orientação que me chega, então, é a de não desanimar. Nunca! Mas seguirmos andando, sempre para frente, apoiados na luz que temos em nós, o Amor do Cristo interior, a nossa fé enorme na vitória do Amor que nos criou, nos mantém e há de nos fortalecer e conduzir pelos caminhos a seguir.
A paisagem é deveras triste, mas há um horizonte sempre à frente e um Sol que não se cansa de nos acordar com um belo espetáculo de cores e vibrações radiantes de energia e Vida!
Haveremos de vencer, se não nos deixarmos abater e, acreditem, há muitos que gostariam de nos ver derrotados, fazendo parte do círculo onde eles se comprazem em viver sem fé, caídos e sem esperança. Dando sempre mais um passo, venceremos no Bem e um dia todos eles também!
Maria Cristina
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