sábado, 9 de janeiro de 2010

Espiritualidade e consciencia


Espiritualidade é um estado de consciência; não é doutrina, não!


É o que se leva dentro do coração.


É o discernimento em ação!


É o amor em profusão.


É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.


É o valor consciencial da alegria na jornada.


É a valorização da vida e de todos os aprendizados.


É mais do que só viver; é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.


É respeitar a si mesmo, para respeitar o próximo e a natureza.


É ter a plena noção de que nada acaba na morte do corpo, pois a consciência segue além, algures, na eternidade...


É saber disso - com certeza -, e não apenas crer nisso.


É viver isso - com clareza -, sem fraquejar na senda.


É ser um presente, para si mesmo, para os outros e para a própria vida.


Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.E isso não depende dessa ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual; depende do discernimento consciencial se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio das próprias energias, nos atos da vida.


Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha; apenas é!


É valor interno, que descerra o olhar para o infinito... para além dos sentidos convencionais.


É janela espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!Espiritualidade é essa maravilha: o encontro consigo mesmo, em paz.


Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém entenda por quê.


É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!


É quando o seu chacra do coração se abre igual a uma rosa, e você se sente possuído por um amor que não é condicionado a coisa alguma, mas que ama tudo.


É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.


Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer a esse ou aquele lugar; ou de crer nisso ou naquilo.


É valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver se tornar sadio.


Espiritualidade é apenas isso: SER FELIZ!


Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora: SER UM PRESENTE!


Paz e Luz.
Wagner Borges

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