domingo, 27 de maio de 2012

12 arrependimentos no leito de morte


A morte é uma boa conselheira... Falaremos a seguir sobre os arrependimentos mais freqüentes que as pessoas sentem quando percebem que sua mortalidade se torna iminente... Arrependimentos mesmo que tardios, mas que ficam como lições para o próprio ser humano em outra oportunidade a que se tornar merecedor, em outro possível estágio aqui na Terra.

Arrependimentos que podem nos levar a ricas e poderosas reflexões, redirecionar o rumo de nosso barco, quando todos nós ainda temos a chance de examinar detidamente a nossa consciência e nos perguntar: - Estou verdadeiramente vivendo e realizando o plano de minha vida? Estarei eu fazendo jus ao dom da vida a mim concedido por Deus? Posso servir e amar mais? O que levarei desta vida como oferta ao meu Criador?

E que possamos todos nós fazer realmente valer nossa vida aqui e agora, para que depois, quando terminarmos nossa jornada – por sinal muito rápida - na Terra, possamos, sorrindo e chorando em pura gratidão e felicidade dizer a Deus, a nós mesmos, à vida que tivemos: - Valeu, tudo valeu. Obrigado, Vida! Obrigado, Deus!

1º - Eu gostaria de ter tido a iniciativa e coragem de oportunizar-me expressar meus sentimentos às pessoas que me são caras, aos meus parentes, a minha família, a minha esposa, esposo, aos meus filhos, a meus amigos, a todos quanto participaram da minha vida. Bloqueei e mesmo suprimi meus sentimentos. Não pude dizer a eles: Eu te amo! Você é importante para mim! Obrigado por fazer toda a diferença em minha vida!

2º - Assim, eu gostaria muito de ter sido mais fiel a mim mesmo, não fazendo tanta questão de corresponder às expectativas dos outros, a fazer sempre o que esperavam de mim; quantas vezes perdi minha autenticidade, quantas vezes anulei a mim mesmo para fazer parecer isto ou aquilo!

3º - Gostaria de ter mantido mais contato com meus amigos, não permitir que o tempo, a distancia, minhas sempre prioritárias ocupações deixassem boas amizades serem levadas ao vento por minha desatenção, displicência ou egoísmo de não cuidar das amizades antigas e não ter tido a espontaneidade e abertura para fazer novas amizades... Porque fui assim ou assaz, eu não tive tempo, eu tinha isto ou aquilo, eu precisava manter o status de minha posição acadêmica ou profissional... E por não ter tido o amor e a sensibilidade para ver os meus irmãos como iguais perante Deus; enxerguei apenas seus papéis, seus rótulos, suas atividades... Um rol de defeitos que na verdade os tinha também em mim... Por que não me superei para dar bom dia, boa tarde, boa noite às pessoas que eu considerava como “estranhos”?

4º - E se recebi tanto da vida, por que não compartilhei mais os bens que Deus me emprestou, meu carro, minha casa, meu dinheiro, meus conhecimentos, mas sobretudo o meu amor?

5º - Por que não tive a coragem de tentar realizar meus sonhos? Quanto deixei de fazer, de intentar fazer ser mais operoso, mais generoso... Por medo de perder, tanto perdi! Quantas oportunidades deixei passar pelo simples medo de tentar?

6º - Eu gostaria de não ter trabalhado tanto, juntado bens e recursos para além de minhas necessidades e de meus caros em detrimento de mais atenção e convivência com meus filhos, minha família... Do nosso lazer... Do compartilhar mais a dor e o prazer, de ter brincado com mais crianças, conversado com mais velhinhos, de ter apreciado mais o nascer e por-do-sol, tomar banhos em rios, sentir a natureza... Ouvir os passarinhos. Ter plantado uma árvore. Tomar mais água de côco e menos bebidas... Menos televisão, menos notícias, menos internet e mais estudo, reflexão e prática sobre a sabedoria da vida. Menos mundo e mais Deus!

7º - Eu queria mesmo me ter permitido ser mais feliz! De ter sido menos crítico, juiz, prepotente, possessivo e mais humilde, colaborador, mais flexível e de ter compreendido mais o lado dos outros, de ter olhado menos para a lógica de minha própria barriga e mais nos olhos de meus irmãos...

8º - De ter andado mais descalço, menos apreensivo, mais desarmado... Mais leve... De ter aceitado com resignação e mesmo com alegria tudo o que Deus trouxe para mim, ao invés de tantas lamúrias e inúteis reclamações...

9º - Por que não dei a mínima atenção àquele menino, àquela velhinha, aos meus pais quando eles ainda viviam? Eu poderia ter sido muito mais carinhoso e caridoso... Por que pisei e maltratei aquele funcionário da loja, aqueles que me serviram na caminhada?

10º - Por que neguei meu sorriso e meu coração?

11º - Por que não perdoei, alimentei tantas mágoas, ressentimentos, inveja e ciúmes? De que me valeu isto agora?

12º - Por que tive tanto medo de mudanças, de sair do meu casulo de preconceitos, de radicalismos, preso a idéias de conforto, a velhos padrões e hábitos?



- Sim, estou morrendo. O que levarei comigo? Pois, nem tudo foram espinhos e descuidados em minha vida. Vi no jardim de minha alma florir o contentamento de ter presenteado a vida com meu trabalho, minhas ações desinteressadas com meus entes queridos, tive a felicidade de ver meus filhos se realizando e minha esposa feliz com nosso convívio e as viagens que fizemos... Talvez não tenha eu sido o pai – mãe perfeitos, mas Deus sabe o quanto me esforcei, dei de mim apenas o que pude, como pude. Presenteei meus pais com carinho e atenção quando mais necessitavam. Plantei flores e cuidei do jardim e uma vez ofereci flores a minha esposa... Para a qual eu fui mais ou menos fiel...


Sim, pensando bem tive débitos e créditos nesta vida. No que falhei, nas minhas omissões de cuidados e amor... O que fiz e o que não fiz... Posso olhar agora para


trás, para o filme de minha vida e neste momento derradeiro enviar em oração, do fundo de minha alma, meu amor, meu perdão... Embora tarde...
Pedindo fervorosamente a Deus que me perdoe... Que com Sua Oniamorosidade por todos os Seus filhos e em Sua Suprema Misericórdia tenha compaixão de mim...

Porque, agora não dá mais tempo. Meu prazo se esvaiu na ampulheta da vida, e não posso mais voltar atrás... Que Deus nosso Pai tenha piedade de minha alma, porque no fundo nunca O neguei. Porque só a Ele e perante a minha Consciência está a competência de julgar-me, porque também posso me perdoar.

Obrigado, meus filhos. Obrigado meus pais. Obrigado, meus amigos. Obrigado dileta companheira. Obrigado a todos quantos comigo compartilharam a vida. Obrigado Senhor, por tudo o que me destes e por nunca nos ter abandonado. Da vida me despeço e se Deus me conceder nova oportunidade, prometo, farei melhor. Aguardarei com esperança e fé poder em algum lugar, quiçá fora do tempo e do espaço... No céu... Reencontrar a todos quanto amo e amei. E muito em especial a...

Ivanildo Falcão da Gama

emamoreluz@gmail.com - www.supraconsciencia.blogspot.com

Inspirado no texto “Os 5 arrependimentos mais comuns no leito de morte” , de Natasha Romansoti . 26.8.2011

Refletindo...

“È belo dar quando solicitado. Porém é mais belo dar quando não solicitado, por haver apenas compreendido.”
Krishnamurti

“Aquele que se limita a seus assuntos, que é amigo dos seus companheiros e cumpre o seu dever, nunca será pobre.”
Helena P. Blavatsky

terça-feira, 22 de maio de 2012

O convite


"Não me importa saber como você ganha a vida. Quero saber o que mais deseja e se ousa sonhar em satisfazer seus anseios do seu coração.

Não me interessa saber sua idade. Quero saber se você correria o risco de parecer tolo por amor,pelo seu sonho, pela aventura de estar vivo.

Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com sua lua. O que eu quero saber é se você já foi até o fundo de sua própria tristeza,se as traições da vida o enriqueceram ou se você se retraiu e se fechou, com medo de mais dor. Quero saber se você consegue conviver com a dor,a minha ou a sua, sem tentar escondê-la, disfarçá-la ou remediá-la.

Quero saber se você é capaz de conviver com a alegria,a minha ou a sua, de dançar com total abandono e deixar o êxtase penetrar até a ponta dos seus dedos,sem nos advertir que sejamos cuidadosos, que sejamos realistas,que nos lembremos das limitações da condição humana.

Não me interessa se a história que você me conta é verdadeira. Quero saber se é capaz de desapontar o outro para se manter fiel a si mesmo. Se é capaz de suportar uma acusação de traição e não trair sua própria alma,ou ser infiel e, mesmo assim, ser digno de confiança.

Quero saber se você é capaz de enxergar a beleza no dia-a-dia, ainda que ela não seja bonita, e fazer dela a fonte da sua vida.

Quero saber se você consegue viver com o fracasso, o seu e o meu,e ainda assim pôr-se de pé na beira do lago e gritar para o reflexo prateado da lua cheia: "Sim!"

Não me interessa saber onde você mora ou quanto dinheiro tem. Quero saber se, após uma noite de tristeza e desespero,exausto e ferido até os ossos, é capaz de fazer o que precisa ser feito para alimentar seus filhos.

Não me interessa quem você conhece ou como chegou até aqui. Quero saber se vai permanecer no centro do fogo comigo sem recuar.

Não me interessa onde, o que ou com quem estudou. Quero saber o que o sustenta, no seu íntimo, quando tudo mais desmorona.

Quero saber se é capaz de ficar só consigo mesmo e se nos momentos vazios realmente gosta da sua companhia."


 Oriah Mountain Dreamer 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Libertação


Pensem numa criança pequena. Foi lhe dado provar uma droga. Quando ela cresce, todo o seu corpo fica louco pela droga. Viver sem ela dá uma dor tão grande que é preferível morrer. Você e eu, como essa criança, tivemos essa droga que se chama “aprovação”, “apreciação”, “sucesso”, “aceitação”, “popularidade”. Uma vez que tomou a droga, a sociedade pode controlá-lo, você se tornou um robô.

Querem ver em que os humanos se robotizaram? Escutem isso: “Oh, como você está bonito!” E o robô incha-se de orgulho. Eu aperto o botão da apreciação e ele fica lá em cima. Então aperto outro botão, o da crítica, e ele vai no chão. Controle total. Somos tão afetados por isso! Tão facilmente controláveis. E quando privados disso, ficamos aterrados, temerosos de cometer erros de que as pessoas riam de nós.

(SE VOCÊ DESEJA SER LIVRE PROSSIGA A LEITURA DO TEXTO, CASO CONTRÁRIO PARE POR AQUI.)

Acham que Jesus Cristo foi controlado pelo que as pessoas pensavam ou diziam dele? Pessoas acordadas não precisam dessa droga.

Quando você comete um erro ou é rejeitado, sente um tremendo vazio. É tal a solidão, que você volta se arrastando, implorando aquela droga chamada encorajamento, aceitação, e continua a ser controlado. Como sair disso? Como resultado de ter tomado essa droga, você perdeu a sua capacidade de amar. Sabe por que? Porque não pode mais ver nenhum ser humano. Você só toma consciência de que eles o aceitam ou não, aprovam ou não. Você os vê como uma ameaça a sua droga ou como apoio a ela.

Pense nos políticos. Os políticos, frequentemente, não veem as pessoas de maneira alguma. Eles veem os votos, e se você não é um apoio nem uma ameaça a que eles tenham votos, nem mesmo o notarão.
Homens de negócios veem só dinheiro, não veem as pessoa, só assuntos de negócios.

Nós não somos diferentes, quando sob efeito dessa droga. Como pode amar o que você nem mesmo vê? Quer se ver livre da droga? Tem que arrancar esses tentáculos para fora de seu sistema. Eles chegaram aos seus ossos. Esse é o controle que a sociedade exerce sobre você. Se for capaz de fazer isso, tudo será igual, mas você terá se desprendido. Estará no mundo, mas não será mais do mundo. Isso é aterrador.

Como sair dessa? É preciso encarar o temor. Você tem que entender que não pode viver sem o beneplácito das pessoas. Quer amar as pessoas? Morra para elas. Morra para a sua necessidade de pessoas. Compreenda o que a sua droga está fazendo a você.

Seja paciente consigo mesmo. Depois chame a droga pelo nome, é um estimulante artificial. Você quer realmente gostar de viver? Saborei os sentidos, a mente. Aprecie seu trabalho, a natureza, vá à montanha e aprecie as árvores e as estrelas, a noite. Mande as multidões para longe. E você estará completamente só. Enquanto o amor nascerá na solidão. Chega-se ao país do amor passando pelo país da morte. E você compreenderá que o seu coração o trouxe a um vasto deserto. No começo padecerá solidão. Você não está acostumado a gostar das pessoas sem depender delas.

No fim do processo, você poderá vê-las. Então verá que o deserto de repente se transformará em amor. E haverá música em seu coração. E será primavera para sempre. Dê a si mesmo o alimento adequado. Chame a droga pelo seu nome e seja paciente, do mesmo modo que faria com um viciado. E quão poderosa será esta oração.

Pense em alguém de cuja aprovação você pensa que precisa. Cuja apreciação você quer. Veja se consegue compreender como, na frente dessa pessoa, você perdeu a liberdade. Pense em alguém de quem você precisa para amenizar a dor de sua solidão. Pense como diante dessa pessoa, você perdeu a liberdade. Você não é livre! Não ousa ser você mesmo!

Você não tem de impressionar ninguém, nunca mais. Está completamente à vontade com todo mundo, não mais deseja nada de ninguém. O não cumprimento dos seus desejos não o faz infeliz.

Quando você não tem de se defender de mais ninguém, não sente a necessidade de se desculpar. Nem de se explicar. Não tem de impressionar ninguém. Não se incomoda com o que dizem, com o que pensam. Não se incomoda. Não se deixa afetar. Então o amor começará. Mas só depois disso.

Texto transcrito do livro Caminhar Sobre as Águas de Anthony de Mello

domingo, 20 de maio de 2012

Estatutos dos povos indígenas


A todo ser humano foram concedidas duas maneiras de agir:
A ação e a contemplação.
Ambas levam ao mesmo lugar.

A todos os seres humanos foram concedidas duas qualidades: O poder e o dom.
O poder dirige o homem ao encontro com seu destino;
O dom obriga a dividir com os outros o que há de melhor em si mesmo.

A todo ser humano foi dada uma virtude:
A capacidade de escolher.
Aquele que não utiliza essa virtude a transforma em uma maldição e os outros irão escolher por ele.

Todo ser humano tem direito a duas bênçãos, a saber: 
bênção de acertar e a benção de errar.
No segundo caso, sempre existe um aprendizado que o conduzirá ao caminho certo.

Todo ser humano tem um perfil sexual próprio, e deve exerce-lo sem culpa desde que não obrigue os outros a não exerce-lo com ele.

Todo ser humano tem um caminho natural a ser trilhado.
E esta é a sua razão de estar neste mundo.
O caminho natural manifesta-se por meio do entusiasmo com sua tarefa.
(Podemos abandonar por certo tempo o caminho, desde que não se esqueça dele e retome-o assim que possível).

Todo homem tem o seu lado feminino e toda mulher tem o seu lado masculino.
É necessário usar a disciplina com intuição e usar a intuição com objetividade.

Todo ser humano precisa conhecer duas linguagens:
A linguagem da terra e a linguagem dos símbolos.
Uma serve para a comunicação com os outros e a outra serve para entender as mensagens do Grande Espírito.

Todo ser humano tem direito a busca da alegria, e entende-se por alegria, algo que o deixa contente.
Não necessariamente aquilo que deixa os outros contentes.

Todo ser humano deve manter vivo dentro de si a sagrada chama da loucura.
E deve comportar-se como uma pessoa normal.

São consideradas faltas graves apenas os seguintes itens:
Não respeitar o direito do próximo.
Deixar-se paralisar pelo medo.
Sentir culpado.
Achar que não merece o bem e o mal que lhe acontecem na vida, e ser covarde.

§ 1. Amaremos nossos inimigos, mas não faremos alianças com eles. Foram colocados no nosso caminho para testar nosso poder, e merecem o respeito de nossa luta.

§ 2. Escolheremos nossos inimigos.

Todas as tradições levam ao mesmo Deus, e todas merecem o mesmo respeito.

§ Único
Um homem que escolhe uma tradição também está escolhendo uma maneira coletiva de adorar e compartilhar os mistérios.

Entretanto, ele é o único responsável por suas ações no caminho e não tem direito de transferir para a tradição a responsabilidade de suas decisões.

Fica decretado o fim do muro que separa o sagrado do Profano: a partir de agora, tudo é sagrado.

Tudo o que é feito no presente afeta o futuro por consequência, e o passado por redenção.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A cura dos nossos relacionamentos


 A cura de nossos relacionamentos é uma escolha unilateral.
Em última análise, curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente.
São apenas as nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados.

São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente.
E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.
Enfim, é o nosso relacionamento com nós mesmos que precisa ser curado, e apenas nós podemos fazer isso, se esta for a nossa escolha.

É possível curar todos os nossos relacionamentos?

Sim! É possível curar não apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos. Podemos fazê-lo desistindo de qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre os outros. Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as queixas e pensamentos de agressividade.
E podemos fazer isso por meio do processo do perdão. Podemos fazer isso:

* Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles.
* Assumindo a responsabilidade pelos nossos pensamentos, pelas nossas escolhas e emoções, e não censurando a outra pessoa por aquilo que aconteceu no relacionamento.
* Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo que clamam por amor.
* Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente.
* Aprendendo a amar a nos mesmos e aos outros, perdoando em vez de julgar.
* Direcionando a nós mesmos e escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo fora de nós.
Essas idéias podem afetar literalmente todos os aspectos da nossa vida. Podemos começar a lançar um novo olhar sobre o mundo e sobre todos os nossos relacionamentos. Podemos começar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamento está diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.

Afirmações:
1 - Escolho curar meu relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá.
2 - Escolho unir-me aos outros, em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles.
3 - Escolho rasgar todos os roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha vida.
4 - Escolho lembrar que o que realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo, mas sim com quanto amor eu faço ou digo.
5 - As palavras que eu escolho em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar.
6 - Será por meio dos meus relacionamentos que eu vivenciarei o amor incondicional.
7 - Hoje, eu escolho lembrar-me de que realmente mereço o direito de ser feliz.
8 - Hoje, eu escolho desistir de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade por minha vida.
9 - Sempre que ficar preso no passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser vivenciado no presente.
10 - Posso optar pelo amor em vez do medo, em todos os meus relacionamentos.

Gerald Jampolsky e Diane Cincirione